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Arandela / Plafon Lua Nova Baniwa

2390, 2391 / 3397

2390 arandela com rabicho
2391 arandela com ligação direta
3397 plafon

Lâmpadas

Arandela 1 E27
Plafon 2 E27
Filamento de LED até 4W
Bulbo LED até 10W

Dimensões (cm)

Diâmetro 30 x Altura 9
Balaio* Diâmetro 30 x Altura 6
*Medidas do balaio podem ter pequenas alterações para mais ou para menos por ser um produto artesanal.

Acabamentos

Opção de personalização: grafismo interno ou de ambos os lados do balaio.
*Padrão: estrutura metálica em dourado mate. Rabicho branco para 2390.

Modelo em alumínio pintado, estrutura interna em aço zincado e pintado, balaio em fibra de Arumã.

Os balaios feitos pelos artesãos indígenas possuem diversos símbolos gráficos da cultura Baniwa. As composições com fibra natural são mescladas com preto ou vermelho ou com preto e vermelho. Sua tonalidade pode sofrer variação por ser um produto natural.

O grafismo pode estar no lado interno do balaio ou de ambos os lados. Quando está no lado interno, as cores só aparecem ao acender a luminária. Já quando está de ambos os lados, é possível visualizar o grafismo e as cores mesmo com a luminária apagada. Escolha entre grafismo interno ou de ambos os lados para a sua luminária. Não é possível escolher os símbolos gráficos e as cores das tramas.

Tensão 127V/220V. Uso interno.

Cores

Cores Disponíveis – Alumínio

Munclair

Dourado Mate / Matte Golden

Balaio

Munclair

Grafismo Interno / Internal Graphic Symbols

Munclair

Grafismo de Ambos os Lados / Graphic Symbols on both sides

Assinada por:


Créditos:

Creditos das fotos: Fioque Jr.
Foto 1: Vista de noite / Balaio com grafismo de ambos os lados
Foto 2: Vista de dia / Balaio com grafismo de ambos os lados
Foto 3: Vista de dia / Balaio com grafismo interno
Foto 4: Vista de noite / Balaio com grafismo interno
Foto 5: Vista de dia / Balaio com grafismo interno
Foto 6: Vista de noite / Balaio com grafismo interno
Foto 7: Vista de dia / Balaio com grafismo de ambos os lados
Foto 8: Vista de noite / Balaio com grafismo interno

Baniwa
Inspirada no trabalho de Bruno Munari, “Das coisas nascem coisas”, Silvia Carneiro transforma utensílios indígenas em luminárias. A Etnia Baniwa está no Rio Negro, no Amazonas, e retira as palmas do Arumã de suas margens. As fibras são tratadas e tingidas com tintas naturais, como o urucum para a cor vermelha e a fuligem das tochas e fogueiras para a tinta preta. Os balaios são decorados com símbolos gráficos da cultura Baniwa e na comunidade são usados para a coleta de frutas e raízes, no processamento e armazenamento de alimentos e no servir. É um projeto de economia circular que fornece uma importante composição de renda para a aldeia.

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